quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Blogueira de última hora!

Olá amigos. Sei que tenho estado meio ausente por estas bandas e peço desculpa. Mas é que a atividade de blogueira deu frutos e agora escrevo também no JB online. Pois é, tenho um JBlog, chamado Bom Emprego, que trata sobre o mercado profissional principalmente para aqueles que estão começando, como jovens universitários e recém-formados. Dicas para incrementar a carreira, como fazer um currículo, estágios e programas de trainee; leituras interessantes e entrevistas com RH das empresas, são alguns dos assuntos que serão tratados no Bom Emprego. Espero vocês por lá.

Em tempo: nós aqui continuamos com o nosso Mercado, falando bem ou mal dele, mas principalmente falando!

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Rapidinhas...

Beto Largman, jornalista e blogueiro de primeira, está organizando o I Encontro BLS - Blogueiros, leitores e simpatizantes, que será realizado no Armazém Digital do Leblon na segunda-feira, dia 6 de agosto, a partir das 19h.

Questões como o que está acontecendo na blogosfera brasileira ou qual o poder dos blogs na mídia; ou ainda o que é um problogger e também como as empresas de comunicação estão lidando com este fenômeno, serão debatidas por Largman e seus convidados, leitores e simpatizantes interessados no tema. Outras questões, não menos importantes, como a rentabilização de blogs, marketing viral e estratégias de guerrilha, e monitoração e análise da comunicação boca-a-boca na web, também vão ser discutidas. A entrada é franca.

Convidados: Alexandre Inagaki (Agência Riot), que falará sobre blogs e marketing viral; Paulo Mussoi (coordenador dos blogs do Globo Online) vai mostrar a visão de uma grande empresa de comunicação sobre os blogs; Carlos Cardoso, que vive exclusivamente do seu blog, um problogger; Fabio Seixas (analista de sistemas, diretor de marketing do WeShow.com) vai detalhar como é possível rentabilizar um blog e Alessandro Barbosa Lima (a confirmar), diretor do E.life
Local do Evento:
Armazém Digital – Shopping Rio Design/Leblon
Avenida Ataulfo de Paiva, 270 - Loja 104 - Tel: (21) 2274-5999
Data e horário:
Segunda-feira, dia 6 de agosto, a partir das 19h

domingo, 29 de julho de 2007

A empresa é uma ilha

Deu no latimes.com: empresas americanas estão abandonando suas ilhas no Second Life decepcionadas com a baixo movimento de clientes e conseqüentemente, baixo nível de negócios gerados no mundo virtual. O que seria uma grande oportunidade, passou a ser considerado um gasto de tempo e de dinheiro sem retorno e lucratividade.

Criado há quatro anos pela Linden Lab, firma de tecnologia de São Francisco, Califórnia, o metaverso, como é chamado este ambiente virtual tridimensional, é habitado por avatares – representação dos participantes - que viajam, circulam, compram, conhecem e namoram outros avatares. E exatamente por tentar recriar a vida em sociedade, que o Second Life chamou atenção das empresas interessadas em estar presentes no mundo virtual da mesma forma que estão no mundo real: abrindo lojas, trabalhando a marca, atendendo clientes e vendendo seus produtos.

Para Hugo Godinho, responsável pelos negócios web da Inpress Porter Novelli, ao se fazerem representar no Second Life da mesma maneira como são na vida real, as empresas não aproveitam bem as possibilidades apresentadas por este novo cenário: a interatividade tridimensional da realidade virtual pede ações diferentes de comunicação e contato com os potenciais clientes, grupo este estimado em 8,5 milhões de avatares. A razão para esta primeira dificuldade das empresas é que sendo uma “terra da fantasia” habitada por avatares que podem, inclusive, não assumirem a forma humana, os potenciais clientes não tem as mesmas necessidades de consumo nesta “segunda vida” como na primeira. Avatares não precisam de comer, beber ou mesmo, se vestir, da mesma maneira que fazemos. Mesmo assim, empresas brasileiras que participaram do seminário O Ambiente de Negócios no Second Life”, organizado pela Revista INFO, ao contrário das americanas se mostraram entusiasmadas com a possibilidade de novos negócios no metaverso. A IBM, por exemplo, deve investir 10 milhões de dólares em universos tridimensionais nos próximos dois anos. Atualmente, a empresa já possui 24 ilhas no Second Life e as usa para promover eventos e conferências.

Segundo Godinho, a web 3D veio para ficar. Para o empresário, a queda na presença das empresas americanas no Second Life é mais uma questão de ajuste a uma nova realidade do que um fracasso do formato. “Especialistas do Vale do Silício afirmam que o conceito de avatares que vivem e interagem numa plataforma de realidade virtual não tem volta”. Na dúvida, é melhor acreditar neles.

quarta-feira, 18 de julho de 2007

A nova economia de colaboração

Atualmente, é quase impossível abrir um jornal ou revista especializada em mercado ou gestão sem ler uma matéria que fale sobre a "nova economia". Normalmente, esta nova economia passa pelo uso da internet para gerar e principalmente, gerir negócios. Esta nova economia já tem nome e até um livro a respeito: Wikinomia. Conhece?

O termo wiki ficou conhecido com a enciclopédia virtual Wikipedia que tem como modelo a colaboração contínua dos leitores para se manter sempre atualizada em seus verbetes. Wiki, portanto, virou sinônimo de um ambiente de colaboração. Para Don Tapscott, autor do livro "Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar seu negócio", as empresas que não estiverem preparadas para trabalhar com parceiros (peers) irão facilmente sucumbir neste novo cenário econômico, no qual a web permite a formação de uma rede aberta de compartilhamento e criação de conhecimento fora das fronteiras da empresa.

Peguemos como exemplo a gigante Procter&Gamble, centenária empresa americana de bens de consumo não-duráveis. Pioneira ao utilizar sites na internet como ferramentas de engajamento do seus clientes na criação de novos produtos ou correções e melhorias em produtos já existentes, a empresa também abriu seu poderoso departamento de Pesquisa e Desenvolvimento, com 9 mil pesquisadores, para parceiros do mundo todo, principalmente centro de pesquisas e universidades. Ao abrir suas idéias e também incorporar tecnologias e idéias de terceiros, a P&G possui hoje 45% de produtos originados fora da empresa, índice que tende a crescer considerando que na wikinomia profissionais e amadores trabalham juntos.

Para Tapscott, as melhores empresas do século XXI serão aquelas que souberem administrar esta rede de inovação aberta ou as ideágoras: local virtual de troca de infomações, invenções e inovações científicas que, se bem organizadas, podem trazer para as companias ganhos de imagem e mercado. Traduzindo: trazem lucros que vão possibilitar a sobrevivência mercadológica no futuro.

Em tempo: a P&G já fatura U$ 76 bilhões e continua inovando. E por último: você, como cliente, pode fazer parte dessa rede. Não perca esta oportunidade.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Chefes de tudo

Na edição de julho da revista Época Negócios tem uma notinha na seção Inteligência que me chamou atenção. A nota fala sobre os "cargos da moda" nas grandes corporações que criaram novas funções para mostrar ao mercado que estão sintonizadas com os novos tempos. São os CTO, CRO, CIO e CPI. Tem também os CDO e os CEO - que não é o importante cargo de CEO (presidente) da empresa. S.A.C.O.U.?

Bem, vamos lá, devagar. Eu explico. O 'C' sempre é o chief, sem necessidade de tradução. O 'O' no final de cada sigla corresponde a office que quer dizer empresa, basicamente. Então, o cargo é de chefia. Mas o diferente está do que a pessoa é chefe. O CTO é chefe de talentos (antigo RH?) e o CRO de reputação (??); o CIO é de inovação (antigo pesquisa & desenvolvimento?) e o CPI, diretor de privacidade (???). Em algumas empresas ainda temos o CEO, diretor de ética e o CDO, de diversidade.

Por que fico com a impresão de que tudo isso não passa de.......nada?! Nomes pomposos para "novos" cargos, como diretor de diversidade ou ética, não demostram para o mercado que a empresa está preocupada internamente com estas questões . Na verdade, pode até parecer ao contrário. Ao instituir uma pessoa só para cuidar de sua Ética, o mercado pode entender que se não tem alguém cuidando disso dentro da empresa a postura ética vai para o brejo!

Nos dias de hoje, diversidade e ética, principalmente, são posturas corporativas que devem simplesmente permear toda as atividades da empresa e de seus colaboradores - funcionários, estagiários, tercerizados, voluntários, fornecedores, prestadores de serviço e etc - com transparência e seriedade, sem que se precise de um xerife (ou chief, no caso) para tomar conta.


Saiba mais sobre ética empresarial no site do Instituto Ethos

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Rapidinhas...

  • Já foram vendidos 1 milhão de iPhones. Mas já tem gente achando que o "bichinho" não é tudo isso.
  • A seleção brasileira, mais conhecida como Robinho, passou para as semi-finais da Copa América. Vai jogar contra o Uruguai.
  • O Cristo foi eleito uma das novas sete maravilhas do mundo. Nem tudo está perdido.

Are you ready for this?

A convergência das mídias, com filmes que são feitos para serem disseminados no YouTube, via marketing viral, em celulares, ou mesmo para veiculação na TV, só para citar um exemplo, pede não só profissionais de criação e mídia preparados para entender cada formato e seus consumidores, como também exige novos clientes, digo profissionais de marketing, mais do que nunca atualizados com as dinâmicas do mercado de comunicação, onde a interatividade – via novos canais - e a participação ativa da audiência é fundamental. Nada daquela máxima de que o “cliente é quem manda” da boca para fora. Hoje ele não só é quem manda, mas também quem cria, quem produz, quem recomenda e quem dissemina a informação. Are you ready for this?

Mix Mídia

Filmes de 30”, canais pagos, horário nobre, a atenção focada dos consumidores. O outdoor que cabe em 27m2, o spot (só) para rádio e o vídeo (mais que) perfeito, as promoções com cupons. Já eram.

O Festival Internacional de Publicidade de Cannes 2007 , um dos mais importantes festivais de publicidade do mundo, se rendeu a convergência das mídias e premiou com Grand Prix peças tanto eletrônicas quanto impressas que foram veiculadas em meios até então separados pelo formato. Explico: são nove diferentes competições em Cannes que avaliam e premiam peças impressas, vídeos/ filmes, spot, marketing direto, cyber, promoção, entre outras. Este ano o Grand Prix de filme foi entregue a um vídeo que foi originalmente feito e veiculado na internet e que na sua categoria (Cyber) também já tinha ganho o prêmio máximo. Um outro exemplo: a peça que recebeu o Grand Prix do Media Lion também faturou dois bronzes em duas outras categorias, no Promo Lions e em Direct. Nesta linha, o premiado em Outdoor poderia também ter sido o vendedor em outras áreas, como Cyber ou Media, por ser um "outdoor instalação" que capta energia solar e a redestribui para residências sul-africanas.

A nova publicidade não trabalha mais com peças estanques, fechadas em si mesmas. A idéia de propagação (do lat. propagare, propaganda) da informação está cada dia mais forte com campanhas que são pensadas não para se esgotar na primeiro fligth de mídia, mas para seguir sendo disseminadas por todo este "mix midiático" da tecnologia digital.

Veja aqui os vencedores de Cannes 2007

terça-feira, 3 de julho de 2007

Imagem é tudo

Desde janeiro passado, quando no encontro anual da Apple com a imprensa Steve Jobs apresentou a idéia do iPhone para o mundo, clientes potenciais e adoradores da marca começaram uma contagem regressiva para o dia do lançamento do novo e revolucionário (assim falam os especialistas) aparelho de telefonia celular. Onze mil artigos impressos e 69 milhões de hits de busca no Google depois, o iPhone Day chegou na sexta -feira, dia 29/06. Das 18h de sexta até ontem, 700 mil unidades foram vendidas nas lojas da Apple e nas 1.800 lojas da AT&T, provedora exclusiva das serviços do iPhone nos EUA. Teve gente que ficou na fila durante 30 horas ou mais. Alguns clientes preferiram não dormir no sereno e pagaram a outras pessoas, desempregados na sua maioria, para ficarem na fila. Em algumas lojas da AT&T o produto já está em falta e para completar, a AT&T não conseguiu ativar na hora todos os celulares em função de uma mega demanda (existem depoimentos de consumidores que ficaram 3 horas pendurado no call center da operadora). Todos os clientes queriam "brincar" com seus iPhones no segundo seguinte a compra. Houve congestionamento no sistema. Resumindo: um estrondoso sucesso de marketing.

Sem dúvida a Apple, na figura de seu co-fundador e CEO Steve Jobs, sabe o que faz quando cria gadgets eletrônicos totalmente inovadores que não só inauguram categorias novas de produto, como por exemplo o iPod, como revolucionam todo o mercado. Com o iPhone, os antigos celulares - já podemos chamá-los assim?- vão ter que correr atrás para ter a mesma presença no mercado. E eu não falo só de design ou participação em vendas. Mas principalmente, de imagem. Porque no mundo do marketing não há outra razão para uma pessoa se instalar na rua, em frente a uma loja durante dois dias direto, sem ter com a Marca, isto é, com o que melhor representa a imagem da empresa, uma relação de amor e confiança de que tudo vai dar certo. Mesmo com a demora, mesmo com o tumulto, mesmo com a falta de estoques, mesmo não conseguindo habilitar a linha na hora, mesmo, mesmo, mesmo.

Leia aqui o artigo de Douglas Pogue, jornalista do International Herald Tribune que testou o iPhone antes de seu lançamento.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

São Paulo se defende como pode

A coluna "Por dentro do Globo" de 29/06 (só para cadastrados) comenta sobre um assunto que mesmo fora das redações tem lugar garantido nas rodas de conversa dos cariocas: a maneira com que a imprensa de São Paulo trata as notícias sobre violência no Rio, a saber, com muito mais destaque do que os crimes que acontecem em São Paulo. Algumas razões para este posicionamento da imprensa paulista são citadas na coluna, inclusive a da própria geografia da cidade, naturalmente mais espalhada, que torna os atos violentos do cotidiano menos visíveis às classes média e alta da cidade, os formadores de opinião. OK. Que seja assim, então. A imprensa de lá dá menos importância na sua cobertura diária ao cotidiano da rua na capital. Mas isto não é resposta para a pergunta que não quer calar: por quê a imprensa de São Paulo, que prefere não cobrir seu "cotidiano da rua", violência inclusive, cobre com tanto interesse o cotidiano da rua do Rio de Janeiro? Por quê nós somos manchete? Acho que a resposta não está nos manuais de redação ou em explicações sobre a cultura da imprensa paulista. Na minha opinião, a briga é de cachorro grande.

O estado de São Paulo é um mercado de 40 milhões de habitantes e abriga o maior parque industrial e a maior produção econômica nacional- mais de 31% do PIB. Dos 260 shoppings em atividades no Brasil, 80 estão em São Paulo e são responsáveis por 200 mil empregos, números difíceis de serem mantidos sem investimentos externos. Ao revelar uma faceta perigosa da cidade do Rio de Janeiro com tanta persistência a mídia constrói uma imagem da situação no nosso estado que leva aos investidores, nacionais e internacionais, a colocarem seu rico dinheirinho por outras bandas. Não que a nossa vida não esteja cheia de perigos e ameaças, mas o cenário da violência não é pior aqui do que lá.

Pegando um exemplo da minha área de atuação, tenho alunos que se formam sem arrumar estágios principalmente porque as grandes e boas agências de publicidade estão com seus escritórios principais em São Paulo e têm, aqui no Rio, escritórios de representação com equipes reduzidas. E assim os bons clientes. Se não são as telefônicas e as empresas de energia, o Rio de Janeiro e quem quer viver e trabalhar nele, estaria totalmente fora do mercado, sobrando no máximo os segmento de turismo e varejo que são especialmente fortes no estado. E tudo isto sem o Cristo ter sido eleito como uma das novas sete maravilhas do mundo. São Paulo se defende como pode.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Leitura de férias

Começo de férias, tempo de limpar a mesa do escritório. Com não tenho muito espaço, faço uma troca de livros, mais ou menos como os europeus fazem com as roupas da estação: saem os livros de dar aula e entram os livros para leitura nas férias. Com o ambiente pronto, entrei na clima e comecei a ler A cauda longa: do mercado de massa ao mercado de nicho (Elsevier,2006), de Cris Anderson, desde 2001 editor-chefe da revista Wired. O livro é sobre como a tecnologia, especialmente a internet, está mudando, ou melhor revolucionando, as atividades comerciais e portanto, a economia, ao tranformar o mercado de massa em pequenos nichos de mercado. Em sua pesquisa, Anderson pode perceber que o espaço ilimitado das "prateleiras" on-line, somada a abundância de informações e a facilidade da distribuição (download) proporcionam aos clientes uma possibilidade de seleção também ilimitada. Desta forma, o mercado que antes funcionava fabricando poucos sucessos, os hits, para muitas pessoas, atualmente com a internet trabalha com uma oferta ilimitada de produtos para serem adquiridos por pequenos grupos de clientes - nichos - interessados em qualquer coisa disponível on-line. A lucratividade nesta nova economia não está em vender muito de poucas coisas e sim em vender pouco de muitas coisas, atendendo a nichos que buscam interesses individuais, sejam eles quais forem. E aí a "cauda longa" do título: nós temos na indústria muito mais bens, culturais ou não, que não são sucesso arrebatadores dos que são bem sucedidos. O volume dos nichos está no conjunto deles e não em cada produto em si. E pelo visto, na nova economia os não-hits, aqueles que não seguem as tendências do mercado de massa, não têm distribuição em larga escala, não são feitos por bandas/autores/atores celebridades e etc., têm maior saída que os hits. Quem já viu o clip da música "Vai tomar no cú" no Youtube sabe do que o autor está falando.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Seleção brasileira. Quem?

Pode parecer estranho um blog de mulher falar em seleção, mas eu gosto de futebol. E é impossível não notar que ela, a seleção, a única pentacampeã do mundo, vai começar a jogar a Copa América e ninguém comenta sobre isso. Além dos jornais esportivos, claro. Me diz, sinceramente: você vai deixar de sair hoje a noite para ver o jogo? ouviu alguém no ônibus falando sobre isso? e na fila do banco? seu filho sabe a escalação do time? Sei que o momento é de renovação (enfim!) mas acho que o fato da seleção não mais mobilizar a torcida com comentários, possíveis escalações, escolha dos melhores, polêmicas e tudo mais que acontece quando se fala de futebol, é um dado interessante sobre a atual imagem do escrete canarinho. Quando o modelito do técnico é mais esperado do que as jogadas de ataque, o gato subiu no telhado. Então, pense nisso: como produto, a seleção está em declínio?

O primeiro de todos

Bem-vindo ao Coisas do Mercado. Neste espaço pretendo comentar sobre as notícias mais variadas lidas/vistas/ouvidas nas diversas mídias que nos impactam hoje em dia. Incluindo comentários dos amigos, conversas de bar, papo no cabeleireiro e com o taxista também. O enfoque vai ser o do Mercado, esta entidade volátil que engloba todas as atividades do nossa rotina. Mercado do varejo, tendências, mercado internacional, globalização; marketing esportivo, cultural, das artes, social. Ações mercadológicas – comunicação; crianças, maternidade, escola (isto também é um mercado, acredite!); notícias do dia, informações curiosas, comentários e mais comentários. Um misto entre jornalismo, publicidade e opinião. A minha e a de vocês. Se sinta a vontade. Participe.